sexta-feira, 11 de maio de 2012


Relato pessoal sobre o aproveitamento do curso

Considero que o aproveitamento do curso Leitura e Escrita em Contexto Digital foi positivo e que contribuiu bastante para o desenvolvimento do meu trabalho na escola. Nos dias de hoje torna-se importante estar sempre procurando a atualização, pois é necessário repensar a prática docente com a utilização de informações via internet. Com o curso aprendi sobre apresentação pessoal na internet, preenchimento de cadastros, trabalho em grupo utilizando o contexto digital, postagem em blog e interação de conhecimentos. Também foi possível aprender a reconhecer as diferenças entre os vários tipos de textos e seus contextos de produção, os gêneros do discurso e as finalidades da leitura. Reconheço que senti dificuldades em algumas atividades, principalmente em postar no blog, mas acredito que essas dificuldades sejam necessárias para possibilitar o aprendizado sobre o que foi proposto pelo curso.

Adriana de Andrade Costa
Diretor de Escola

sexta-feira, 4 de maio de 2012




Este é o meu perfil.
DANIELA BUENO GALLEGOS DE SOUZA GOMES (Cursista) 
Birigui-SP 


Sou professora efetiva da rede,minha paixão são meus filhos e adoro curtir 

tudo com minha familia.Gosto de música e de dançar.Quero incrementar

 minhas aulas com as novas tecnologias,por isso meu interesse pelo curso.Sou sempre

 de alto astral.Sou paulistana ,mas atualmente moro no interior.

quinta-feira, 3 de maio de 2012


Reflexão sobre Leitura e Escrita na sala de Aula

Oi.Em minhas aulas o texto sempre foi um norteador ,dele partem os conceitos ,as regras,as interpretações ,as inferências enfim ele está inserido em todo o contexto escolar.Porém a prática da leitura para qualquer tipo de texto vem sendo deixada de lado pelos alunos.Ler é uma atividade desinteressante  e chata para eles .Nao há muito interesse pela leitura .Nem estou falando dos clássicos literários.Até  mesmo notícias,textos de interesse deles estão sendo ignorados.Há sim uma leitura obrigatória ,mas não prazerosa.Eles têm dificuldades em entender o que está nas linhas e mais ainda quando se pede entre as linhas.Está muito complicado.Consequentemente apresentam uma produção de texto fraca ,sem coerência, com vários erros ortográficos.Cabe a qualquer professor de outra matéria desenvolver o hábito da leitura ,pois como está no início do meu texto,o texto, a leitura é o norteador de tudo.
Daniela

quarta-feira, 2 de maio de 2012


Este texto faz parte do Curso Leitura e Escrita em Contexto Digital.




“Texto (do latim textus, tecido) é toda construção cultural que adquire um significado devido a um sistema de códigos e convenções: um romance, uma carta, uma palestra, um quadro, uma foto, uma tabela são atualizações desses sistemas de significados, podendo ser interpretados como textos. Há textos que combinam a linguagem verbal com a linguagem visual, muito utilizados hoje em dia no jornalismo e na publicidade. O significado de um texto não se limita ao que apenas está nele; seu significado resulta da intersecção com outros. Assim, a intertextualidade refere-se às relações entre os diferentes textos que permitem que um texto derive seus significados de outros. Os textos incorporam modelos, vestígios, até estilos (no caso das paródias) de outros textos e de outros gêneros. Diz-se que todo texto remete a outros textos no passado e aponta para outros no futuro.”
(KLEIMAN, A. B.; MORAES, S.. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos de escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999. p. 62.)


“A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do texto, a partir de seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a escrita: características do gênero, do portador , do sistema de escrita etc. Não se trata simplesmente de extrair informações da escrita, decodificando-a letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica, necessariamente, compreensão na qual os sentidos começam a ser constituídos antes da leitura propriamente dita. Qualquer leitor experiente que conseguir analisar sua própria leitura constatará que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza quando lê: a leitura fluente envolve uma série de outras estratégias.”
(BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001. p. 53.)

domingo, 29 de abril de 2012

Estes são alguns textos que faz parte de um gênero textual pedido pelo curso.

Desaparecido
O telefone toca várias vezes.O sinal da secretária eletrônica apita:
-Oi você ligou para casa dos Souza Gomes ,agora não podemos atender deixe seu recado,assim
que possível entraremos em contato.                                      
 Levantei da cama correndo,tropecei no chinelo,esbarrei na porta entre aberta e desci rapidamente.Finalmente cheguei perto do telefone,mas nenhuma mensagem havia.
                                                                                                                                                  Peguei minha xícara ,esquentei o leite.Passei manteiga no pão que havia saído da torradeira
e comi.Esperei ansiosa pelo telefone tocar e finalmente tocou.          
-Alô. respondi animada.                                                                                                                                                                                                            
-Alô.Oi  gostaria de falar com o Daniel.                                                                                                                                                                                      
-Oi.Aqui não tem ninguém com este nome.                                                                                                                                                                                
-Ok.desculpe foi engano.                                                                                                                                                                                                        
 -Ok.Então esperei novamente por um outro telefonema que só veio duas horas mais tarde:
-Alô.Oi querida.Sou eu a  Sue,
-Ola e ai estava ansiosa por noticias.Me coloque a par.O que aconteceu?Recebi sua mensagem
 no celular mas não consegui te ligar.
-Oi chegamos no hotel somente agora.
-E ai encontraram ele?perguntando com uma certa espectativa de resposta.
-Pois é,chegamos aqui já era tarde.Fomos direto para o consulado,ficamos aguardando o cônsul  por mais de uma hora ,mas ele não nos recebeu.
-E ai? respirando ansiosamente.
-Fomos para a delegacia e nada.
-Como nada?
-Ninguèm têm notícias dele.
-Nossa .Não acredito.
-Nem eu.
-Fomos ao apartamento dele.Abri.Entrei.Observei tudo .Não mechi em nada.Parece que tudo está do mesmo jeito.Não tem nenhuma pista.
-Puxa.O que será que aconteceu com meu namorado?
-Mas não se preocupe ficaremos aqui o tempo que for necessário.Nós o encontraremos!
-Assim .qualquer novidade me liguem.Por favor estou começando a ficar desesperada.
-Pode deixar.Vou descansar e dormir .Amanha nos falaremos.
-Um beijo.
-Obrigada.Um beijo para você também.Estarei aguardando.
-Tchau.
-Tchau.
Bom ,não tem jeito o melhor é rezar para que no próximo telefonema,ele já esteja com a Sue.
Anoiteceu.O frio veio com a noite e meus pensamentos ficaram feios.
O telefone tocou.
-Oi .
-Oi e ai alguma novidade?
-Sim!Voce não vai acreditar!!!!!!Recebemos um telefonema e fomos averiguar um local que foi indicado.
-E ai ?mas quem ligou ????Que lugar é esse?
-Espere.Depois te conto.Cheguei lá.Entrei.Tudo estava escuro.Cheirava madeira.Olhei tudo.De repente sem perceber a porta fechou e fiquei trancada la dentro.Desesperei.Mas corri para uma porta dos fundos e logo consegui sair de lá.Porém quando estava saindo da casa.
-O que aconteceu?Fale logo!
-Tropecei em algo e cai.A luz do um farol de carro que passava iluminou o meu obstáculo.Fique calma.Era o Richard!
-Nãooooooooooooooooooooooooooo!!!não acreditooooooooooooooooo.
-Sim era ele.Ele estava caido e tinha um tiro em suas costas.
-Coitado.Ele não merecia.
-Chamei a policia e estou tomando as providências para levar o corpo embora.Sinto muito.
-Me ligue quando tiver mais infromações.Tchau
-Tchau.Fique bem.
Subi.Tomei dois calmantes e dormi profundamente...
Espero que tenha ficado bom!!!!

Caminhos do Letramento: CONVERSA TELEFÔNICAHojepela manhã estava fazendo ...

Caminhos do Letramento: CONVERSA TELEFÔNICA
Hojepela manhã estava fazendo ...
: CONVERSA TELEFÔNICA Hoje pela manhã estava fazendo algumas atividades de um curso a distância que comecei recentemente quando o telefo...

quinta-feira, 26 de abril de 2012


CONVERSA TELEFÔNICA

Hoje pela manhã estava fazendo algumas atividades de um curso a distância que comecei recentemente quando o telefone tocou.
- Alô.
- Viviane, é a Gisele. Preciso falar com você, contar o que acaba de acontecer comigo.
- Nossa! Parece que você está nervosa, pode falar.
- Hoje pela manhã, acordei no horário de sempre e quando estava lavando meu rosto a campainha tocou. Fui atender e você não imagina o que eu encontrei!
- Conta logo, você está me deixando preocupada.
- Um homem caído no chão, bem em frente a minha porta, e mais ninguém no corredor. Ao abaixar e colocar a mão sobre o homem senti que estava frio e não respirava mais.
- O que você fez, amiga?
- Corri para dentro liguei para a polícia e estou esperando eles chegarem. Você pode vir até aqui me fazer companhia? 
- Já estou indo, procure ficar calma.

Viviane Cristina Coradi Bocci
PEB I - PEB II de Matemática

quarta-feira, 25 de abril de 2012


Toca o telefone
Adriana: - Alô?
Pedro: - Quem fala?
- Adriana.
- Oi Adriana, tudo bem com você? É Pedro quem está falando.
- Oi Pedro, tudo bem e você? E sua família como está?
- Bem, quer dizer mais ou menos. Minha família está bem, graças a Deus. Estou ligando para contar um fato que ocorreu no meu prédio e que me chocou muito.
- É? O que houve?
- Ontem pela manhã, ao acordar, ouvi a campainha tocar e fui atender a porta, quando então deparei com um cadáver, fiquei apavorado porque não tinha mais ninguém no corredor.
- Nossa Pedro, que horror, se fosse comigo nem sei como reagiria. E daí?
- Chamei a polícia e tive que ir até a Delegacia relatar o fato.
- E você reconheceu o cadáver?
- Não sei quem era, o corpo foi para o IML para ser identificado, pois estava sem documentos.
- Nossa! Que coisa horrível isso que aconteceu.
- É, nunca imaginei passar por uma situação como essa. Mas fazer o que, não é? Bom preciso desligar agora. Um beijo, tchau.
- Certo, um beijo também e qualquer coisa pode me ligar, tá? Tchau.
- Tá bom, tchau.

Adriana de Andrade Costa
Diretor de Escola

terça-feira, 24 de abril de 2012


Uma Conversa Telefônica Entre Dois Amigos

Toca o telefone.
Marcia: Alô?
Renato: Quem fala?
- É a Marcia, Renato! Desculpa te ligar a essa hora mas aconteceu uma coisa e eu não sabia a quem recorrer!
- Mas, o que foi que houve Marcia?
- Encontrei um homem morto na porta de casa! Desculpa se estou falando rápido demais, mas é que estou nervosa!
- Então fica calma, Márcia! Você esta sozinha agora? Chamou alguém para ficar contigo?
- Tô com minha vizinha aqui, a Marcela, e já chamei a polícia também! Mas tô com medo, Renato! Eu estava no banheiro quando ouvi a campainha e vim ver quem estava chamando. Daí encontrei o homem caído na porta! Deve ter sido ele mesmo quem tocou a campainha, antes de morrer.
- Márcia, escuta! Fica calma! Assim que a polícia chegar, você vai se sentir mais tranquila. O importante é você não ficar sozinha. Tô indo aí, ta bom?
- Ta bom, Renato!
- Então, tchau, Marcia!
- Tchau, Renato.

RENATO FERREIRA DE BRITO - PROFESSOR DE HISTÓRIA - COORDENADOR PEDAGÓGICO - EF II  

terça-feira, 17 de abril de 2012

A leitura como alvo de conquista e entretenimento.




A leitura ajudou muito na minha desenvoltura como pessoa e profissional. Ler é uma atividade simples que nos leva a caminhos diversificados, já que a leitura pode abordar inúmeros assuntos com as mais diferentes finalidades.
Crônica e romance são em minha opinião os gêneros mais fascinantes que são envolvidos por criações fantásticas, mistérios e muitas vezes desafios que de várias maneiras, podem ser comparados aos fatos e acontecimentos reais.
Apesar das preferências leio também revistas científicas, jornais e livros didáticos.
“A leitura é a viagem de quem não pode pegar um trem.” (Francis de Croisset).

Dejiani M. Paladino - Professora.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Esta é a grande viagem!

Olá pessoal!

Uma  viagem que não acaba nunca.....

" Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse: “Não há mais o que ver”, saiba que não era assim. O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre."

de  JOSÉ SARAMAGO


Espero que todos participem e aproveitem este espaço de interação.

 ¤°.¸¸..´¯`»Katty Rasga

Para gostar de ler


Cada vez mais a leitura torna-se importante em nossas vidas, mas conheço muita gente que parece ter aversão aos livros. Uma dica é escolher o livro certo: se não gosta de histórias de amor não vale a pena ler Romeu e Julieta. Se não gosta de livros policiais, não leia O Código da Vinci. Se não gosta de fantasia, não leia O Senhor dos Anéis. Para quem quer começar a adquirir o gosto pela leitura das palavras o ideal é procurar um tema que seja do agrado. Ler é um prazer e não um trabalho forçado. Lembro da Coleção Cachorrinho Samba, A Montanha Encantada e A Mina de Ouro de Maria José Dupré que adorei ler quando criança e desde então adquiri o gosto pela leitura. Ensinar a gostar de ler é uma das principais contribuições que um educador pode dar à sociedade.
Adriana de Andrade Costa
Diretor de Escola

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Primeiros Anos de Leitura



Das minhas recordações sobre experiências pessoais significativas sobre leitura, sobretudo, sempre rememoro dois momentos: o primeiro, ocorreu na 5ª Série, na EEPSG "Dona Genoveva Junqueira", na aula de Português do Professor Francisco, hoje aposentado e conhecido por "Chiquinho". Fazíamos a apresentação de livros da coleção "Vagalume" para os colegas e o meu livro era "A Ilha Perdida", de Maria José Dupré, cuja leitura fiz com gosto, gosto esse que me levou a ler quase toda a coleção, que ano a ano ia crescendo, na época. Pois bem, fizemos as apresentações. E fiquei feliz com o resultado, tanto quanto um aluno extremamente tímido, como eu na época era, podia ficar. Mas na saída, pois aquela tinha sido a última aula, um de meus colegas, o Márcio, chorava. Fiquei consternado com a cena. E jamais me esqueço dela. O segundo momento significativo, foi quando eu descobri os quadrinhos, em meados dos anos 1980. Meu primeiro gibi foi "Almanaque do Capitão América", da Editora Abril, de 1982. Ao comprá-lo, me apaixonei. E, enquanto estudava na "Genovena", procurava adquirir meus gibis favoritos na Banca perto do "Triângulo do Ribeiro", um cruzamento de ruas em forma de triângulo, onde seu Tomás tambem praticava o  o "ofício" de "apontador" de jogo do bicho. Eu adorava ir até lá e ver se tinha chegado minha edição, muito desejada mesmo, da revista Transformers, da Editora Globo.  Assim, desde cedo, o prazer da leitura me dominou. E tenho certeza que minha decisão por me tornar professor de História sofreu, fortemente, a influência dessa minha condição de leitor interessado e curioso. Além de, em primeiro lugar, o apoio de meus pais, ambos com uma instrução ínfima mas muito ciosos da educação dos filhos. 
 

Renato Ferreira de Brito - PEB - II - História - Coordenador Pedagógico - EF - Ciclo II




 O GOSTO PELA LEITURA DEVE SER CONSTRUÍDO 
                                                                                                                                                   Assim como a colega Fátima eu também não fiz o"prezinho" e fui direto para a 1ª série,  lembro-me bem da professora que me alfabetizou o quanto era carinhosa e dedicada. Foi na 3ª série com a professora Rosalia que me lembro das experiências com a leitura. Ela lia histórias diariamente para a turma e também proporcionava visitas a biblioteca da escola onde emprestávamos livros e podíamos levá-los para casa. Acredito que foi com ela que me apaixonei pelas séries iniciais com a qual trabalho já há 17 anos. No trabalho que desenvolvo hoje com o 4º ano a leitura é diária, atualmente estou lendo o livro "A Bolsa Amarela", é um momento que os alunos e eu adoramos. Na sala de aula tenho um "cantinho da leitura" com livros de fábulas, contos e gibis,e que os alunos podem ler na sala e também levar para casa. Quando li o depoimento do colega Renato falando do livro A Ilha Perdida da  coleção "Vagalume" foi como se tivesse voltado a 5ª série( acho que foi nessa série que li ), um filme me veio a lembrança.As experiências com leitura foram maravilhosa, meu pai sempre leu e ainda lê muito, principalmente jornais, ele gosta muito de estar informado e posicionar-se em todos os assuntos e o seu exemplo foi seguido por mim e meus irmãos. Já as experiências com a escrita sempre me deixavam com as mãos frias e suando. Escrever era uma tortura, mas com o tempo fui superando isso, pois só se aprende a escrever escrevendo. E para escrever é necessário possuir um bom repertório e nada melhor do que ler para adquiri-lo. A leitura faz parte do meu cotidiano, como educadora estou sempre buscando informações, e como tenho uma filha de 5 anos leio muitas histórias para ela. Incentivo que ela conte as histórias para mim, mesmo sem que saiba ler ainda.  Espero que esteja contribuindo para que ela goste muito de ler.

                                                                                                                                               Viviane Cristina Coradi Bocci - PEB I e PEB II de Matemática.